é fruto da famigerada imagem, a qual somos bombardeados a todo segundo. Resumimos as nossas experiências e sensações com base no que vemos e deixamos de enxergar. Supervalorizamos a mente e pouco nos importamos com alma, projetamos casas, e esquecemos que se tornaram lares.
Caro Felipe, grazie pela tua leitura e comentário sensível. Concordo profundamente contigo — vivemos imersos em um excesso de imagens que moldam percepções superficiais, e esquecemos de olhar com mais presença e profundidade.Essa supervalorização da mente, na minha visão, é também fruto de um modelo neoliberal que exalta a produtividade constante, o desempenho e o consumo como pilares da existência. Um sistema que dissocia o corpo da alma e nos afasta da experiência do lar — interno e externo — para nos manter ocupados, conectados, mas cada vez mais desconectados de nós mesmos...vero?
Seguimos conversando, sentindo e reconstruindo outros imaginários
A incrivel capacidade que a Fah tem de criticar com elegância . Ler nossa mente cansada de trends mas que nao sabemos traduzir. Grazie!
Interessante. Acredito que tudo isso
é fruto da famigerada imagem, a qual somos bombardeados a todo segundo. Resumimos as nossas experiências e sensações com base no que vemos e deixamos de enxergar. Supervalorizamos a mente e pouco nos importamos com alma, projetamos casas, e esquecemos que se tornaram lares.
Caro Felipe, grazie pela tua leitura e comentário sensível. Concordo profundamente contigo — vivemos imersos em um excesso de imagens que moldam percepções superficiais, e esquecemos de olhar com mais presença e profundidade.Essa supervalorização da mente, na minha visão, é também fruto de um modelo neoliberal que exalta a produtividade constante, o desempenho e o consumo como pilares da existência. Um sistema que dissocia o corpo da alma e nos afasta da experiência do lar — interno e externo — para nos manter ocupados, conectados, mas cada vez mais desconectados de nós mesmos...vero?
Seguimos conversando, sentindo e reconstruindo outros imaginários